Duas coisas me motivam: a vida- a mais bela manifestação da natureza e a arte- a mais bela manifestação da vida, uma terceira me intriga "o maravilhoso mistério da existência" e como disse Albert Einstein: A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. É a emoção fundamental existente na origem da verdadeira arte e ciência.
"Igualmente na experiência artística, o ser sensível às manifestações da natureza pode experienciar um estado de fusão e contemplamento da vida. Na arte, frequentemente o discurso, a linguagem da obra é superior ao próprio produto, e na ciência, o discurso é sempre inferior à complexidade e grandiosidade dos fenômenos. A abstração pode ser mais verídica do que a própria razão, porque esta, encontra-se amarrada aos nossos sentidos e a abstração não tem ataduras nem limitações" Jesiani Rigon
e-mail: jesyanii@yahoo.com.br
e-mail: jesyanii@yahoo.com.br
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Amazônia: o coração do mundo
Fotografia da folha de Victoria amazonica (Poepp.) J.C. Sowerby (Nymphaeaceae) tirada em passeio durante o 61º Congresso Nacional de Botânica em Manaus/ Amazonas.
Foi publicada na Revista National Geographic na edição de março de 2011.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Pintura abstrata
Nessa pintura, óleo sobre tela, busquei inspiração na obra Feather Plant do pintor suiço Paul Klee.
Paul Klee reflete a busca por desvendar cada objeto com a mesma empolgação de uma criança, como se pudesse vê-los novamente pela "primeira vez". Feather Plant "planta de pluma" dentro das possibilidades do abstracionismo, me despertou para os padrões de folhas das samambaias, que agora livres de seus preceitos, decompõem-se no espectro de cores, linhas deslizantes, soros flutuantes...
A sensibilidade é tão fundametal ao cientista quanto é ao artista, da mesma forma que a racionalização da arte gera a perda de sentido artistico, a desensibilização da ciência a torna vazia. A arte em toda forma, expande o ser, potencializa os sentidos e a perpepção, dessa forma, nos desperta, tudo se torna vivo de infindas possibilidades e inspirações.
A arte une o que a ciência disseca, se um biólogo pode estudar a estrutura e funcionalidade de cada músculo, a dança pode sensibilizar e conscientizar o corpo. Enquanto a linguagem cientifica cria moldes e regras, buscando a uniformidade, a arte almeja autoconhecimento, autorevelação e originalidade. Talvez a ciência se decifre em "como o mundo é" e a arte "como eu sou".
"Um olho vê, o outro sente." Paul Klee.
Paul Klee reflete a busca por desvendar cada objeto com a mesma empolgação de uma criança, como se pudesse vê-los novamente pela "primeira vez". Feather Plant "planta de pluma" dentro das possibilidades do abstracionismo, me despertou para os padrões de folhas das samambaias, que agora livres de seus preceitos, decompõem-se no espectro de cores, linhas deslizantes, soros flutuantes...
A sensibilidade é tão fundametal ao cientista quanto é ao artista, da mesma forma que a racionalização da arte gera a perda de sentido artistico, a desensibilização da ciência a torna vazia. A arte em toda forma, expande o ser, potencializa os sentidos e a perpepção, dessa forma, nos desperta, tudo se torna vivo de infindas possibilidades e inspirações.
A arte une o que a ciência disseca, se um biólogo pode estudar a estrutura e funcionalidade de cada músculo, a dança pode sensibilizar e conscientizar o corpo. Enquanto a linguagem cientifica cria moldes e regras, buscando a uniformidade, a arte almeja autoconhecimento, autorevelação e originalidade. Talvez a ciência se decifre em "como o mundo é" e a arte "como eu sou".
"Um olho vê, o outro sente." Paul Klee.
Assinar:
Postagens (Atom)